Dr. Alan Christmann Fröhlich
Neurologia e Medicina do Sono
Enxaqueca
Enxaqueca é uma doença crônica, de origem cerebral e genética, cujo principal sintoma é a dor de cabeça. Ela ocorre devido a alterações no funcionamento de algumas substâncias químicas no cérebro, chamadas neurotransmissores.
A enxaqueca é comum na adolescência, e a prevalência aumenta com a idade. Aos 7 anos, a prevalência varia de 1,2% a 3,2%, sendo mais comum em meninos nesta faixa etária. Dos 7 aos 11 anos, a prevalência varia de 4% a 11%, com a mesma frequência entre os sexos. Para adolescentes acima de 11 anos, a prevalência varia de 8% a 23% e, nesta fase, o número de casos é mais frequente nas meninas, com cerca de 3 casos em meninas para cada caso em meninos.
Diferente de muitas outras doenças, o diagnóstico da enxaqueca é feito apenas pela história clínica e sintomas apresentados pelos pacientes, sem a necessidade de exames.
Os sintomas são diferentes para cada pessoa, mas os mais comuns são: dor em um lado da cabeça, latejante, pulsátil. A dor pode ser forte a ponto de a pessoa precisar abandonar a escola ou o trabalho, necessitando de repouso. A intensidade da dor piora com atividades rotineiras, como caminhar ou subir uma escada. Além da cefaleia, durante as crises podem ocorrer intolerância à luz e à claridade (fotofobia), ao barulho (fonofobia), náuseas e vômitos. Na infância, dor abdominal pode ser um sintoma comum associado. Uma parcela menor de indivíduos pode ter, também, sintomas visuais (borramento visual, pontos ou luzes piscantes) e sensitivos (formigamento e dormência) em um dos braços.
Embora não existe cura, mas existem vários tratamentos disponíveis para a enxaqueca. Eles podem ser tanto para tratar as crises e, especialmente, para preveni-las. Definitivamente, ninguém precisa ficar sofrendo com dor de cabeça achando que é algo normal, mas sim buscar um atendimento especializado.
Enxaqueca é uma doença crônica, de origem cerebral e genética, cujo principal sintoma é a dor de cabeça. Ela ocorre devido a alterações no funcionamento de algumas substâncias químicas no cérebro, chamadas neurotransmissores.
A enxaqueca é comum na adolescência, e a prevalência aumenta com a idade. Aos 7 anos, a prevalência varia de 1,2% a 3,2%, sendo mais comum em meninos nesta faixa etária. Dos 7 aos 11 anos, a prevalência varia de 4% a 11%, com a mesma frequência entre os sexos. Para adolescentes acima de 11 anos, a prevalência varia de 8% a 23% e, nesta fase, o número de casos é mais frequente nas meninas, com cerca de 3 casos em meninas para cada caso em meninos.
Diferente de muitas outras doenças, o diagnóstico da enxaqueca é feito apenas pela história clínica e sintomas apresentados pelos pacientes, sem a necessidade de exames.
Os sintomas são diferentes para cada pessoa, mas os mais comuns são: dor em um lado da cabeça, latejante, pulsátil. A dor pode ser forte a ponto de a pessoa precisar abandonar a escola ou o trabalho, necessitando de repouso. A intensidade da dor piora com atividades rotineiras, como caminhar ou subir uma escada. Além da cefaleia, durante as crises podem ocorrer intolerância à luz e à claridade (fotofobia), ao barulho (fonofobia), náuseas e vômitos. Na infância, dor abdominal pode ser um sintoma comum associado. Uma parcela menor de indivíduos pode ter, também, sintomas visuais (borramento visual, pontos ou luzes piscantes) e sensitivos (formigamento e dormência) em um dos braços.
Embora não existe cura, mas existem vários tratamentos disponíveis para a enxaqueca. Eles podem ser tanto para tratar as crises e, especialmente, para preveni-las. Definitivamente, ninguém precisa ficar sofrendo com dor de cabeça achando que é algo normal, mas sim buscar um atendimento especializado.